sexta-feira, 23 de setembro de 2016

No trabalho, cultive o entusiasmo e a gratidão

No trabalho, cultive o entusiasmo e a gratidão

gratidao - uiara zagolin 
“É fácil reclamar, mas alguma vez você já expressou gratidão pelo fato de ter um trabalho?” Pense em como seriam as coisas se você não tivesse uma ocupação. O desejo de trabalhar faz parte da natureza humana e o trabalho é sempre recompensado. Mas, é muito difícil tentar dedicar sua vida ao trabalho se você não sabe qual é sua vocação divina. É fundamental encontrar seu lugar na vida. Ao conseguir isso, é como se metade da sua missão tivesse sido cumprida. Não interessa o quanto uma pessoa seja talentosa; se ela escolhe um trabalho que vai contra sua vocação divina, nunca será capaz de alcançar um sucesso verdadeiro.
A segunda condição para ser capaz de dedicar sua vida ao trabalho, a mais relevante, é sem dúvida o entusiasmo. Se você não tem suficiente entusiasmo pelo que faz, o caminho do sucesso lhe será barrado para sempre. Somente com empenho e entusiasmo você será capaz de aprimorar seu trabalho. É impossível produzir boa cerâmica sem um fogo forte. O entusiasmo é a joia que supera todas as outras. A razão pela qual Jesus Cristo foi capaz de conquistar tudo o que conquistou é que Ele possuía entusiasmo.
A terceira condição é preservar a gratidão no coração. Quando você dedica a vida ao trabalho, é importante que acredite na sua sorte, que compreenda que está sendo protegido por Deus ou que Ele está observando seu trabalho e está satisfeito com os resultados. Tudo decorre da capacidade de expressar reconhecimento, de demonstrar gratidão por algo sublime. Sem o espírito de servir ao Grandioso, será muito improvável que venha a alcançar o verdadeiro sucesso algum dia. O sentimento de gratidão em relação ao Grandioso é a força geradora do entusiasmo.
As reflexões desta coluna são extraídas de Trabalho e Amor”, do autor e líder espiritual japonês Ryuho Okawa (IRH Press do Brasil). A obra oferece uma filosofia de vida aplicada ao trabalho. Os mais de 2.000 livros publicados por Okawa, traduzidos para 28 idiomas, já venderam mais de 100 milhões de exemplares.




mm
Uiara Zagolin
Colunista Social, Tradutora, Escritora e Designer de Joias

“Pelo Buraco da Fechadura”



A Cia Evoé chega ao final das apresentações do espetáculo “Pelo Buraco da Fechadura”. Para fechar com chave de ouro, a “saideira” acontecerá dia 01 de Outubro (sábado)na Arena Dicró, na Penha, na Rua Flora Lobo S/N° – Penha Circular. O local fica próximo ao BRT da Guaporé, Estação de Trem da Penha Circular e do Hospital Getúlio Vargas. A sessão ocorre às 0h com o valor de R$ 10,00 e R$ 5,00 a meia entrada.
SINOPSE: O espetáculo “Pelo Buraco da Fechadura” conta a história de dois amigos, Raul e Olegário, que viviam juntos, mas devido aos acasos da vida, acabaram se distanciando por anos. Até que em um certo dia tudo mudou, eles se reencontram no bordel da Madame Cri-Cri, onde podem encontrar as meninas mais belas de toda cidade, e começam a viver novas aventuras em cima da fixação de Raul por não gostar de mulheres com seios grandes. A comédia escrita por um jovem de 16 anos, tem em todo o conjunto da obra, uma levada no estilo de Nelson Rodrigues e tem a montagem assinada pelo Cia. Evoé!
Desde o último festival que o espetáculo participou, levou os seguintes prêmios: Atriz Revelação – Jully Jess; Melhor Direção – Helyane Silsan; Melhor Ator – Rodrigo Santos; Melhor Espetáculo. Agora o espetáculo vai para a sua 8° Temporada.
Texto: Rodrigo Santos
Direção: Helyane Silsan
Figurino: Jully Jess
Cenário: Pablo Cotia
Iluminação: Anderson Silva
Técnica: Luiz Henrique e Carol.
Elenco: Rodrigo Santos, Marquinhos Sylvestre, Jully Jess, Helyane Silsan,Larissa da Mata, Andri Labrea, Raíssa Lopes e Dhara Collin,
Serviço: Peça “Pelo Buraco da Fechadura”
Local: Rua Flora Lobo S/N° – Penha Circular (Arena Dicró)
Data: 01/10
Horário: 20h
Ingresso: 10 Reais (Inteira) / 5 Reias Meia
Fotos : Hingrid Nonato / Alex Sandro Gardel – Divulgação

mm
Uiara Zagolin
Colunista Social, Tradutora, Escritora e Designer de Joias

Para 61% das empresas, o pós-impeachment representará retomada dos investimentos já no curto prazo



Para 61% das empresas, o pós-impeachment representará retomada dos investimentos já no curto prazo, aponta pesquisa Amcham
A Amcham ouviu 160 presidentes e diretores de empresas, em SP, durante Seminário Produtividade Brasileira
Para a maioria das empresas, o pós-impeachment representará já, no curto prazo, retomada dos investimentos e ações comercias no Brasil, aponta pesquisa Amcham com 160 diretores e presidentes de empresas, realizada no último dia 16/9, em São Paulo.
Em 61% das companhias, os investimentos já estão sendo destravados, sendo em 35% delas com aportes financeiros no País até dezembro de 2016.
Outra parcela de 26% retomará nos primeiros três meses de 2017, acreditando em novo ciclo de crescimento da economia. Já 20% informou não planejar novos recursos e linhas de negócios no curto e médio prazo, e 19% não declarou suas perspectivas.
Otimismo e plano de concessões
Os empresários estão otimistas com a agenda proposta pelo Governo Temer. Para 84% deles, a economia voltará a crescer com a concretização das medidas propostas: teto para gastos, reforma previdenciária, programa de concessão e flexibilização da legislação trabalhista.
Após a aprovação da PEC dos gastos públicos, 38% dos consultados avaliam que a próxima pedra fundamental trabalhada pelo Governo deve ser a Reforma Tributária. Outras prioridades listadas foram: Reforma Política e Previdenciária, com 23% dos votos cada, e Reforma Trabalhista, sendo citada por 18% deles.

Plano de concessões
Sobre o plano de concessões, de acordo com 64%, o sucesso do programa dependerá da velocidade na recuperação da imagem e credibilidade do país no cenário interno e externo. O ritmo da aprovação de financiamento (13%), licenciamento ambiental (13%) e realização de road show com investidores (9%) também são pontos cruciais da boa aceitação no mercado do principal programa do Governo Temer.
Para a realização de ‘road show’ com bancos, investidores e construtoras, os empresários apontaram prioridades da agenda internacional. Os mercados alvos devem ser: Estados Unidos (47%), China (28%), outros países asiáticos (12%), América Latina (7%), União Europeia (4%) e África (2%).
Sobre a agenda do programa de concessões, os executivos brasileiros enxergam quase todas obras de infraestrutura como prioritárias. Quando questionados sobre “qual deve a prioridade levando em conta o maior impacto na retomada na economia?”, os executivos listaram nesta ordem: Portos (27%), Ferrovias (24%), geração e transmissão de energia (24%), estradas (19%)  e aeroportos (5%).

Abertura da economia é chave da produtividade  
A pesquisa Amcham levantou ainda a visão empresarial sobre qual deve o aspecto trabalhado pelo novo governo para melhorar a produtividade da economia e diminuir o “Custo Brasil”.
Neste sentido, 58% enxergam a abertura da economia como prioridade política máxima, com busca de maior número de acordos comerciais e de convergência regulatória. Outros avanços são em qualificação de mão de obra (16%), em inovação (15%) e de fortalecimento das agências reguladoras (10%).
A pesquisa Amcham ouviu 160 executivos, em São Paulo, durante “Seminário Produtividade Brasileira” promovido pela entidade. Responderam à pesquisa Amcham lideranças de empresas de variados portes e segmentos da economia.



mm
Uiara Zagolin
Colunista Social, Tradutora, Escritora e Designer de Joias

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Pesquisa inédita alerta que 1/3 da população ainda culpa mulher pelo estupro


Pesquisa inédita alerta que 1/3 da população ainda culpa mulher pelo estupro
Pesquisa encomendada ao Datafolha, pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, aponta que 85% das mulheres têm medo se tornar vítima de agressão sexual
normal_00114075_00

O Brasil tem quase 50 mil casos de estupro por ano e um terço (33,3%) da população acredita que a culpa é da vítima. De acordo com a pesquisa inédita encomendada ao Datafolha pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), 42% dos homens acreditam que o estupro acontece porque a mulher não se dá ao respeito e/ou usa roupas provocativas. Ainda mais alarmante é o fato de 32% das mulheres concordarem com a afirmação. “A mulher em hipótese alguma pode ser criminalizada. Ela é vítima, sempre, não ré! Essa cadeia de pensamento precisa ser rigorosamente combatida na nossa sociedade. E preparar melhor policiais e agentes da Justiça para apurar esses crimes têm que ser agenda prioritária”, alerta Renato Sérgio de Lima, vice-presidente do FBSP. Leia a íntegra da pesquisa em:http://www.forumseguranca.org.br/publicacao/apoliciaprecisafalarsobreestupro
A pesquisa também revelou que 65% dos brasileiros temem ser vítima de violência sexual. O medo é mais intenso entre as mulheres, atingindo 85% das brasileiras. O porcentual também varia de acordo com a região, chegando a 87,5% das mulheres no Norte e 90% no Nordeste. No Centro-Oeste e no Sudeste, 84% das mulheres afirmam ter esse medo e no Sul, 78%.
Uma luz no fim do túnel
As pessoas mais novas, com menos de 60 anos, tem um olhar menos preconceituoso e não tendem a culpar as vítimas. Por exemplo, a pesquisa mostra que 44% dos brasileiros com 60 anos ou mais acreditam que uma mulher que use roupas provocativas não pode reclamar se for estuprada. A firmação é considerada verdade apenas por 23% dos brasileiros com idade entre 16 e 34 anos.
A educação também é um diferencial importante e uma pista para transformar a realidade brasileira. Enquanto 47% das pessoas que cursaram o ensino fundamental acreditam que são estupradas mulheres que não se dão ao respeito, apenas 19% daqueles que cursaram o ensino superior compartilham da mesma visão. Um dado positivo, que indica um futuro mais promissor em relação à conscientização da não violência contra a mulher, é o fato que 91% dos brasileiros acreditam que temos que ensinar meninos a não estuprar.
Atuação policial
A pesquisa indica, ainda, que 51% dos brasileiros acreditam que a Polícia Militar não está bem preparada para atender mulheres vítimas de violência sexual, 42% acredita que a Polícia Civil não está preparada e 53% da população acredita que as leis protegem os estupradores.
De acordo com Samira Bueno, diretora executiva do FBSP, um dos motivos para esta avaliação se dá porque a política de segurança pública para esta área está focada em ampliar o acesso às Delegacias de Defesa da Mulher ao invés de enfrentar os desafios específicos desse atendimento e treinarem as forças policiais como um todo para realiza-lo. “As Delegacias de Defesa da Mulher são estruturas importantes no campo da segurança pública, mas insuficientes para atender a demanda se considerarmos os números de vítimas de violência doméstica e sexual no Brasil. Temos que qualificar todos os policiais”, afirma.
Lima explica que, do ponto de vista do financiamento da polícia, é impossível pensar em delegacias e equipes especializadas da PM operando em todos os municípios brasileiros. “É necessário pensarmos em protocolos de atendimento em todas as estruturas policiais, de modo a aprimorar o acolhimento às vítimas nestas instituições”, afirma Samira.
Serviço
10º Encontro Anual do Fórum Brasileiro de Segurança Pública
Quando: de 21/09 a 23/09
Horário: das 8h00 às 18h30
Local: Universidade de Brasília (UNB), Campus Universitário Darcy Ribeiro, Prédio da Finatec


Sobre a pesquisa
A pesquisa “A polícia precisa falar sobre estupro: Percepção sobre violência sexual e atendimento a mulheres vítimas nas instituições policiais” foi realizada pelo Datafolha, a pedido do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, junto a 3.625 pessoas em 217 municípios de todos os portes em todas as regiões do Brasil. A coleta de dados foi realizada entre os dias 1° de agosto de 2016 e o dia 5 do mesmo mês. A margem de erro máxima para o total da amostra é 2 pontos percentuais para mais ou para menos.
Sobre o FBSP
O Fórum Brasileiro de Segurança Pública foi constituído em março de 2006 como uma organização não-governamental, apartidária, e sem fins lucrativos, cujo objetivo é construir um ambiente de referência e cooperação técnica na área de atividade policial e na gestão de segurança pública em todo o País. O foco do FBSP é o aprimoramento técnico da atividade policial e da gestão de segurança pública. Por isso, avalia o planejamento e as políticas para o setor; a gestão da informação; os sistemas de comunicação e tecnologia; as práticas e procedimentos de ação; as políticas locais de prevenção; e os meios de controle interno e externo, dentre outras; sempre adotando como princípio o respeito à democracia, à legalidade e aos direitos humanos.



mm
Uiara Zagolin
Colunista Social, Tradutora, Escritora e Designer de Joias

Aniversário de Carol Rajão


Aniversário de Carol Rajão, na tarde dessa quinta, lota o restaurante Capim Santo no Village Mall

A super querida empresária Carol Rajão celebrou 4.7 primaveras em almoço realizado na tarde de quinta feira que lotou o restaurante Capim Santo no Village Mall. Mais de 80 amigas participaram da celebração. Veja quem esteve por lá nas fotos de José Olímpio.
José Olímpio
Fotógrafo Profissional

mm
Uiara Zagolin
Colunista Social, Tradutora, Escritora e Designer de Joias